O papa João Paulo II afirma na introdução da constituição apostólica Universidades Católicas, que a tarefa da universidade católica é “unificar existencialmente, no trabalho intelectual, duas ordens de realidade que, não raro, tendem a opor, como se fossem antitéticas; a investigação da verdade e a certeza de conhecer, já, a fonte de verdade”. A partir desta afirmação papal, e tomando como base as informações apresentadas no decorrer de todo o documento, principalmente as informações presentes na primeira parte do mesmo, podemos traçar um ínfimo perfil da identidade da universidade católica.
A universidade católica, enquanto universidade, possui, como qualquer comunidade acadêmica, a missão de investigar a verdade, além de contribuir para a defesa e desenvolvimento da dignidade humana, salvaguardando a herança cultural das comunidades onde a universidade ensina e atua das mais diversas formas. Enquanto católica, um dado peculiar passa a lhe ser inerente: a busca de uma interação entre vertentes que são considerados no meio acadêmico como antitéticas: fé e razão; ética e avanço tecnológico; teologia e ciência, etc. Assim, tal interação conduz a um amor maior pela busca da Verdade que dá pleno significado à existência humana.
Por fim, não se pode deixar de mencionar um aspecto que se torna particularmente significativo quando o assunto é identidade da Universidade Católica. Tal aspecto diz respeito à relação essencial que esta mantém com a Igreja, que não somente lhe confere o título institucional, mas também, e principalmente, garante à Universidade o compromisso de manter uma fidelidade à mensagem cristã. Conseqüentemente, a Universidade Católica deve aderir á autoridade magisterial da Igreja, inclusive no que diz respeito aos aspectos da fé e da moral. Portanto, a união entre Igreja e Comunidade acadêmica católica favorece a proclamação do sentido da verdade, da liberdade, da justiça e da dignidade do homem em uma sociedade que anseia pela resposta que há mais de dois mil anos foi desejada por Pilatos quando interrogou Jesus: “O que é a Verdade?" (Jo 18, 38).
A universidade católica, enquanto universidade, possui, como qualquer comunidade acadêmica, a missão de investigar a verdade, além de contribuir para a defesa e desenvolvimento da dignidade humana, salvaguardando a herança cultural das comunidades onde a universidade ensina e atua das mais diversas formas. Enquanto católica, um dado peculiar passa a lhe ser inerente: a busca de uma interação entre vertentes que são considerados no meio acadêmico como antitéticas: fé e razão; ética e avanço tecnológico; teologia e ciência, etc. Assim, tal interação conduz a um amor maior pela busca da Verdade que dá pleno significado à existência humana.
Por fim, não se pode deixar de mencionar um aspecto que se torna particularmente significativo quando o assunto é identidade da Universidade Católica. Tal aspecto diz respeito à relação essencial que esta mantém com a Igreja, que não somente lhe confere o título institucional, mas também, e principalmente, garante à Universidade o compromisso de manter uma fidelidade à mensagem cristã. Conseqüentemente, a Universidade Católica deve aderir á autoridade magisterial da Igreja, inclusive no que diz respeito aos aspectos da fé e da moral. Portanto, a união entre Igreja e Comunidade acadêmica católica favorece a proclamação do sentido da verdade, da liberdade, da justiça e da dignidade do homem em uma sociedade que anseia pela resposta que há mais de dois mil anos foi desejada por Pilatos quando interrogou Jesus: “O que é a Verdade?" (Jo 18, 38).
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